Engenharia Agronômica na Nilton Lins
- Graduação
- 10 semestres
- Bolsas a partir de R$ 382,50
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Regular
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Como é o curso de Engenharia Agronômica na Nilton Lins?
Engenharia Agronômica aplica princípios científicos e tecnológicos na produção agrícola, visando otimizar alimentos, fibras e biocombustíveis de forma sustentável. É um campo essencial para garantir a segurança alimentar e promover o desenvolvimento agrícola.
Resumo do curso
Área de conhecimento: Engenharias
Duração: 5 anos
O que você vai aprender?
Metodologia Do Trabalho Científico
Sociologia
Introdução À Agronomia
Química Geral
Como é a faculdade Nilton Lins
Avaliação dos Alunos
Regular
1 avaliação
- Empregabilidade
- Estrutura
- Professores
- localização
Resumo da faculdade
- mais de 9.000 alunos matriculados
- mais de 390 docentes
- 34 cursos de graduação e 85 de pós-graduação
- 11 unidades
Dúvidas mais frequentes
A Nilton Lins destaca-se por sua cobertura geográfica, que inclui mais de 600 salas de aula, laboratórios especializados, uma fazenda experimental, e um auditório com capacidade para 4.000 pessoas. Além disso, a universidade dispõe de bibliotecas que possuem um acervo superior a 100.000 livros.
Outro diferencial é a localização estratégica em Manaus, que facilita a interação com o Polo Industrial de Manaus (PIM), permitindo a integração entre a academia e o setor produtivo.
A instituição oferece cursos em todas as áreas do conhecimento, atendendo às demandas regionais e contribuindo para a formação de profissionais qualificados na região amazônica.
A Universidade Nilton Lins também se diferencia pelo compromisso com a pesquisa e a extensão, promovendo atividades acadêmicas que visam a solução de problemas regionais específicos.
A faculdade de Engenharia Agronômica possui duração média de cinco anos, período em que os alunos desenvolvem habilidades técnicas de engenharia na produção agrícola.
O curso aborda temas como ciência do solo, engenharia de irrigação, engenharia de nutrição, tecnologia de sementes, gestão de recursos naturais, biologia, ecologia, geografia, entre outros.
Durante o percurso acadêmico, os alunos aprendem sobre a produção de alimentos, o manejo da água, a conservação dos recursos naturais e o uso sustentável dos recursos. O curso também ensina sobre a melhoria da qualidade dos alimentos, a criação de novas variedades de plantas, a produção de energia renovável, a análise da qualidade do solo, a avaliação de riscos ambientais, a gestão de resíduos e a proteção dos ecossistemas.
Além de conhecimento técnico, o curso de Engenharia Agronômica estimula habilidades gerenciais, como liderança, tomada de decisão, trabalho em equipe, comunicação interpessoal e gerenciamento de projetos.
Os graduados na área podem atuar como consultores, engenheiros agrícolas, técnicos de meio ambiente, profissionais de recursos naturais, gerentes de projetos e outros profissionais do setor agrícola.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Ministério da Educação (MEC), o curso de Engenharia Agronômica deve preparar o profissional para, entre outros itens:
Planejar e gerenciar propriedades rurais;
Gerir e monitorar recursos naturais;
Gerir e fornecer consultoria em agronegócio;
Fornecer orientação técnica relacionada a crédito rural e mercado financeiro;
Melhorar geneticamente plantas e animais;
Transferir tecnologia e assistência técnica aos produtores rurais.
Engenharia Agronômica aplica princípios científicos e tecnológicos na produção agrícola, visando otimizar alimentos, fibras e biocombustíveis de forma sustentável. É um campo essencial para garantir a segurança alimentar e promover o desenvolvimento agrícola.
A faculdade de Engenharia Agronômica estuda o cultivo, criação de animais, tecnologia agropecuária, conservação de recursos naturais e impactos ambientais. Durante a graduação, os alunos têm acesso a disciplinas teóricas e práticas, que estimulam habilidades técnicas e gerenciais. Eles aprendem sobre técnicas de cultivo de plantas, manejo do solo, irrigação, melhoramento genético, produção de alimentos e biotecnologia. Conteúdos relacionados ao manejo de animais, nutrição animal, zootecnia e tecnologias aplicadas à pecuária também complementam a grade curricular.
Simultaneamente, o programa enfatiza aspectos da sustentabilidade, ensinando os estudantes a produzirem de forma consciente e responsável, com o objetivo de preservar o meio ambiente e garantir a qualidade dos produtos agrícolas.
Após a conclusão do programa, os graduados em Engenharia Agronômica encontram oportunidades em empresas de agronegócio, organizações governamentais e não governamentais, pesquisa e ensino.
Eles podem trabalhar em áreas como gestão de produção, desenvolvimento de novas tecnologias agrícolas, consultoria em agropecuária, entre outras.
Quantos anos dura a faculdade de Engenharia Agronômica?
A faculdade de Engenharia Agronômica, com titulação de bacharelado, tem uma duração média de cinco anos. Durante esse período, os estudantes têm contato com diferentes áreas da agronomia, abrangendo disciplinas teóricas e práticas de produção agrícola e gestão ambiental
Os primeiros anos do programa são pautados em disciplinas básicas como matemática, física, química e biologia, que fornecem a base necessária para as matérias mais específicas da área agronômica. Nos períodos seguintes, os alunos têm contato com disciplinas técnicas, como fitotecnia, zootecnia, solos, irrigação e drenagem, mecanização agrícola, economia e administração rural, e proteção de plantas.
Além das aulas teóricas, o curso inclui atividades práticas em laboratórios e em campo, estágios supervisionados e a elaboração de um trabalho de conclusão de curso (TCC).
Engenharia Agronômica ou Agronomia: qual é a diferença?
Agronomia e Engenharia Agronômica são campos distintos. A Agronomia estuda os princípios e práticas da produção agrícola, englobando o manejo de solos, plantas, pragas, e práticas agrícolas sustentáveis para maximizar a produção de alimentos e fibras. A Engenharia Agronômica, por outro lado, é uma especialização da agronomia que aplica os princípios da engenharia para resolver problemas relacionados à agricultura. Isso inclui o desenvolvimento e a aplicação de tecnologias, a gestão de recursos naturais, e a melhoria das técnicas de cultivo e colheita.