Pediatria na UCB - Castelo Branco
- Pós-graduação
- Bolsas a partir de R$ 418,05

Como é o curso de Pediatria na UCB - Castelo Branco?
Quando eu penso no curso de Pediatria, a primeira imagem que me vem não é um livro ou um conteúdo específico, mas aquela sensação esquisita do início — um misto de encantamento e insegurança que quase todo mundo sente, mesmo que finja naturalidade.
Resumo do curso
Área de conhecimento: Saúde
Duração: em média, 2 anos
Como é a faculdade UCB - Castelo Branco
Resumo da faculdade
- mais de 2.760 alunos matriculados
- mais de 190 docentes
- 33 cursos de graduação e 182 de pós-graduação
- 14 unidades
Dúvidas mais frequentes
A UCB mantém instalações que prestam serviço à comunidade e, ao mesmo tempo, dão aos alunos a oportunidade de estágio e de conhecimento prático em suas carreiras.
Os serviços podem ser acessados por meio da clínica-escola (inaugurada em 1984), da clínica-escola de Medicina Veterinária e do Laboratório Social de Análises Clínicas (que oferece diversos exames a preços populares a partir de uma parceria com o Neolab).
A parte teórica nasce do básico — crescimento e desenvolvimento, vacinação, nutrição, semiologia. Em papel tudo parece limpo e claro, mas essa clareza evapora no instante em que você coloca as mãos num recém-nascido minúsculo, daqueles que a gente segura com medo de errar a pressão dos dedos.
É aí que a teoria deixa de ser lista e vira textura. Você percebe que cada etapa da infância tem mil variações possíveis, e que aquele tal “padrão” serve mais como referência do que como limite.
E o que mais impressiona é notar o tamanho da influência do contexto — família, ambiente, cultura, tudo interferindo no que aparece ali, na sua frente. Pediatria nunca é somente sobre o corpo da criança; é também sobre o mundo que se dobra em volta dela.
Quando eu penso no curso de Pediatria, a primeira imagem que me vem não é um livro ou um conteúdo específico, mas aquela sensação esquisita do início — um misto de encantamento e insegurança que quase todo mundo sente, mesmo que finja naturalidade.
A gente entra achando que vai se agarrar a protocolos, listas, fluxogramas. E aí descobre rápido que, com crianças, nada é tão ajeitadinho quanto parece. É preciso ouvir mais do que falar, prestar atenção em gestos mínimos, em um choro meio diferente, em um olhar que denuncia desconforto.
No começo isso soa até poético demais, mas basta acompanhar um atendimento para perceber que não tem nada de romantizado: é prática, é treino, é ir educando o olhar aos poucos.