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Educação

Diagrama de Ishikawa: aprenda o que é e como fazer

12 de junho de 2023
Entenda como o Diagrama de Ishikawa pode ajudar a identificar as causas raiz de um problema, veja seus componentes e aprenda a fazer
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Escrito porVictória Linard

Entenda como o Diagrama de Ishikawa pode ajudar a identificar as causas raiz de um problema, veja seus componentes e aprenda a fazer

O diagrama de Ishikawa, também conhecido como diagrama de causa e efeito ou diagrama de espinha de peixe, é uma ferramenta visual utilizada para identificar as possíveis causas de um problema ou fenômeno.

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Ele recebe esse nome em homenagem a Kaoru Ishikawa, um renomado professor japonês de gestão da qualidade.

O que é o Diagrama de Ishikawa?

O diagrama de Ishikawa é uma representação gráfica que busca identificar e organizar as causas potenciais de um problema ou efeito indesejado.

Ele consiste em uma linha central, que representa o problema em questão, e ramos laterais que se assemelham à espinha de um peixe – por isso o nome.

Nestes ramos, são listadas diferentes categorias de causas que podem estar relacionadas ao problema.

Origem do diagrama de Ishikawa

O diagrama de Ishikawa foi desenvolvido na década de 1940 por Kaoru Ishikawa, um renomado especialista em gestão da qualidade no Japão.

Ishikawa percebeu a importância de identificar as causas raiz dos problemas para alcançar melhorias significativas na qualidade dos produtos e processos. Assim, ele propôs a utilização desse diagrama como uma ferramenta eficaz para realizar análises de causa e efeito.

Ao longo dos anos, o diagrama de Ishikawa tornou-se amplamente utilizado em diversas áreas, como manufatura, qualidade, serviços e gestão de projetos.

Sua popularidade se deve à sua simplicidade e capacidade de envolver as equipes na identificação e solução de problemas, permitindo uma abordagem mais sistemática e colaborativa.

Por isso, o diagrama de Ishikawa é uma ferramenta valiosa para analisar e compreender as causas de problemas, facilitando a tomada de decisões e a implementação de ações corretivas.

Ele proporciona uma visão holística e estruturada, permitindo que os profissionais identifiquem as causas fundamentais e tomem medidas efetivas para eliminar ou mitigar essas causas, visando a melhoria contínua dos processos e resultados organizacionais.

Passo a passo para criar um diagrama de Ishikawa

Agora que você já sabe a história por trás do diagrama de Ishikawa, é o momento de aprender como criar um. Vamos lá?

Identifique o problema

Para iniciar o diagrama de Ishikawa, é essencial identificar claramente o problema que será analisado.

Por isso, certifique-se de que o problema seja descrito de maneira precisa e específica, evitando generalizações vagas. Quanto mais detalhes você puder fornecer sobre o problema, melhor será a análise posterior.

Desenhe a espinha central

A espinha central é a linha horizontal que parte do lado esquerdo do diagrama e ela representa o problema principal que você está analisando.

Assim, a espinha deve ser desenhada de forma clara e legível, ocupando uma posição de destaque no diagrama.

Crie as categorias

Os ramos que se ramificam da espinha central representam as diferentes categorias de causas potenciais e essas categorias ajudam a organizar e agrupar as possíveis causas relacionadas ao problema.

Alguns exemplos de categorias comuns incluem: Mão de obra, Métodos, Máquinas, Materiais, Meio Ambiente e Medidas. No entanto, você pode adaptar as categorias de acordo com o problema específico que está analisando.

Identifique as causas potenciais

Em cada ramo do diagrama, liste as possíveis causas que podem contribuir para o problema. Essas causas podem ser identificadas por meio de discussões em equipe, análises de dados, pesquisas ou experiências anteriores.

Portanto, é importante envolver as partes interessadas relevantes nesse processo para obter uma visão abrangente das causas potenciais.

Aprofunde as causas

Após identificar as causas potenciais, aprofunde cada uma delas e tente entender mais detalhadamente como cada causa está relacionada ao problema principal.

Faça perguntas como: “Quais são os fatores específicos que contribuem para essa causa?” ou “Quais são os processos ou práticas que podem influenciar essa causa?”. Isso ajudará a obter uma visão mais completa das diferentes camadas de causas subjacentes.

Analise as causas

Ao analisar as causas identificadas, é importante considerar sua relevância e impacto no problema. Avalie a importância relativa de cada causa e como elas podem estar interconectadas.

Nesse momento é útil usar ferramentas como a análise de Pareto ou a análise dos “5 Porquês” para investigar a causa raiz subjacente.

Priorize as causas

Após analisar as causas, é necessário priorizá-las com base em sua importância e impacto no problema.

Por isso, classifique as causas em ordem de prioridade, concentrando-se nas mais significativas e urgentes. Essa priorização ajudará a direcionar os esforços e recursos para resolver as causas mais críticas.

Tome ações corretivas

Com base nas causas identificadas e priorizadas, desenvolva um plano de ação para abordar cada causa individualmente, implemente as ações corretivas e acompanhe seus resultados ao longo do tempo.

É fundamental estabelecer metas claras e mensuráveis para cada ação corretiva, monitorando o progresso e ajustando as abordagens conforme necessário.

Agora é hora de colocar em prática o que você aprendeu! Que tal? E, aproveitando que você se interessa por assuntos como esse: já pensou em ter o diploma de um curso superior?

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