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Carreira

Cor ou raça: como saber se sou preto, pardo ou amarelo?

6 de junho de 2023
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Escrito porAmanda Nonato

Muitas vezes ao preencher algum documento ou inscrição de processo seletivo, uma das perguntas é qual a sua cor ou raça. Uma questão que gera muitas dúvidas e reflexões acerca da identidade racial e da diversidade humana. 

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Essa busca pela autoidentificação racial pode despertar questionamentos e dúvidas sobre como classificar e reconhecer a própria identidade, para compreender as nuances e diferenças entre as categorias de cor ou raça, como “preto”, “pardo” e “amarelo”. 

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística pesquisa a cor ou raça da população brasileira com base na declaração. Isso quer dizer que as pessoas são perguntadas sobre sua cor e podem se declarar como brancas, pretas, pardas, indígenas ou amarelas.

Entenda mais como fazer sua autodeclaração e quais são os fatores que podem ajudar a definir qual a sua cor ou raça.

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Como se classifica a cor da pele?

No Brasil, a classificação da cor da pele é baseada em uma categorização amplamente utilizada que reconhece as seguintes categorias: branca, preta, parda, amarela e indígena. Essas categorias são definidas com base na aparência física e na autoidentificação racial dos indivíduos.

Na formação de população brasileira, foram diversos os povos que compuseram: indígenas, de diversas etnias, portugueses, negros de várias regiões do continente africano, espanhóis, judeus, alemães, italianos, árabes e japoneses. 

Neste contexto, a cor “branca” é atribuída a pessoas com características físicas associadas a ancestralidades europeias. Já “preta” é utilizada para pessoas com características físicas associadas a ancestralidades africanas. 

A categoria “parda” é frequentemente usada para descrever pessoas com mistura de ancestralidades africana, europeia e indígena, sendo uma categoria intermediária entre o branco e o negro. 

Enquanto a  categoria “amarela” é associada a pessoas com ascendência asiática, e a categoria “indígena” é utilizada para pessoas com ascendência indígena.

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Vale ressaltar que a classificação da cor da pele no Brasil é uma construção social e pode variar entre diferentes contextos e regiões do país. Além disso, a autoidentificação racial é um direito e uma escolha individual, ou seja, cada pessoa tem o direito de se classificar de acordo com sua própria autopercepção racial.

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Como saber se eu sou pardo, preto, amarelo ou indígena?

Como mencionado anteriormente, a autodeclaração é um caminho, mas para se identificar com determinada cor ou raça é importante levar em consideração os aspectos que levam a categoria ser definida.

Segundo o IBGE, a identificação da cor e raça de uma pessoa envolve considerações tanto fenotípicas quanto de ancestralidade. 

No caso dos pardos, essa classificação está relacionada à descendência de diferentes grupos étnicos, como a miscigenação entre brancos, pretos, indígenas e outros, incluindo descendentes de asiáticos. 

Além de observar a cor da pele, é importante levar em conta o histórico familiar, como a presença de miscigenação nas gerações anteriores, como pais e avós.

Da mesma forma, a identificação como preto também envolve características fenotípicas visíveis e a ancestralidade africana, conforme autodeclarado pela própria pessoa.

É importante destacar que essas definições de cor e raça são construções sociais e podem variar de acordo com o contexto e a percepção individual. A autoidentificação é fundamental no processo de classificação racial, e é essencial respeitar e reconhecer a autodeclaração das pessoas em relação à sua cor ou raça.

Autodeclaração de cor ou raça para bolsas de estudo

A autodeclaração de cor ou raça também é utilizada como critério de acesso a programas de ações afirmativas, como cotas raciais em instituições de ensino superior, concursos públicos e oportunidades de emprego, com o objetivo de promover a inclusão e a diversidade em áreas historicamente desfavorecidas.

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No entanto, é importante enfatizar que a autodeclaração não deve ser usada de forma oportunista ou discriminatória, com o objetivo de obter benefícios indevidos.

 A promoção da igualdade racial depende da responsabilidade e do respeito de cada indivíduo em relação à sua própria autoidentificação.

No entanto, há outros meios de acesso aos estudos com bolsas, além dos programas do governo federal. Confira algumas instituições que oferecem descontos nas mensalidades:

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